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Como foi apresentar o PDL Coach como case de sucesso na Google

Estamos em setembro e, toda vez que lembro como o ano está passando rápido, lembro-me de janeiro. No fim de 2015 decidi que esse seria o ano da mudança, da transformação e que eu estaria pronta para isso. E estive. E estou. O PDL Coach, meu Programa de Desenvolvimento de Líderes entrou nessa comigo.

Nesses 9 meses muitas coisas aconteceram em minha vida e, uma delas, compartilho com você agora.

Em outubro do ano passado senti que era hora de apostar no online e então contratei os serviços do Laboratório de Inovação da Google. O investimento foi grande e, depois de muitas pesquisas, encontros presenciais e via Hangout, tem trazido muitos frutos. O intuito dessa parceria foi modernizar o PDL Coach, Programa de Desenvolvimento de Líderes Coach Vanusa Cardoso.

Para quem não conhece, o PDL é um programa voltado ao desenvolvimento de habilidades de liderança com metodologia coaching group. Está há 10 anos no mercado, formou mais de 1.200 líderes – entre pequenas, médias e grandes empresas, é conduzido por facilitadoras seniores e tem 12 meses de duração.

Como o PDL Coach foi modernizado?

Em conjunto com a Google modernizamos o projeto, implementamos diversas inovações para facilitar a mensuração de resultados e o aprendizado. Agora os grupos participantes contam com um ambiente online exclusivo e têm acesso aos materiais disponibilizados durante o treinamento – mesmo após ao término.

Além disso, a diretoria da empresa, o setor de Recursos Humanos, assim como os gestores, poderão acompanhar online os 8 indicadores do programa e avaliar a performance, aprendizagem comprometimento e resultado do time de líderes.

Ademais, poderão aplicar ferramentas científicas, como o Extended Disc, para ampliar o nível de autoconhecimento individual e grupal para trazer uma visão mais consistente e lógica sobre o comportamento. Receberão uma apostila com mais de 500 páginas, certificação digital ao término de cada módulo com conceito de aprendizagem e um certificado de formação de 96 horas.

O resultado foi incrível

Todas essas inovações, além de beneficiarem as empresas e os líderes, me trouxeram um grande aprendizado, aliaram a tecnologia às pessoas e, me levaram a realizar um sonho: apresentar o PDL Coach como case de sucesso na sede brasileira da Google, em São Paulo.

A experiência, como você pode imaginar, foi fantástica.

A apresentação foi muito bem recebida pelo público e, estávamos entre outros dois grandes cases: Magazine Luiza e Cliente Amigo. Foi gratificante ver a empresa Vanusa Cardoso entre eles.

Estar na Google São Paulo foi importante para concretizar um projeto antigo e de extrema importância. A atmosfera foi muito bacana e, se tem algo que me marcou, foi a cultura do ambiente. Inovação e qualidade são dois valores que estão presentes tanto lá, quanto em minha empresa.

Além disso, eles são pioneiros em inovação e estão sempre compartilhando conhecimento com os demais, o que vai totalmente de encontro ao que acredito, à Vanusa Cardoso.

Sou grata a todos os envolvidos neste projeto, em especial, ao Henrique Augusto Araujo, Diretor QI Network, pela dedicação e profissionalismo.

Essa é mais uma prova de que quando sonhamos, acreditamos, nos planejamos e colocamos a mão na massa, para que tudo aconteça, os desejos se realizam.

Faltam três meses para terminar o ano e meu coração está cheio de felicidade e entusiasmo.

Sendo assim, meu intuito ao compartilhar essa vivência profissional com você é justamente para que você não deixe de seguir o que lhe move. Um dia, depois de muito trabalho e fé, você chega lá.

Vamos conquistar juntos?

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Pai, adulto ou criança: em qual arquétipo você está vibrando, líder?

Pai, adulto ou criança: em qual arquétipo você está vibrando, líder? Um líder precisa enfrentar muitos desafios ao conduzir sua equipe mas, esses desafios são ainda maiores quando ele lidera a si.

Um bom profissional aprende com seus erros, acertos e com seus medos. Ao se conhecer, descobrir quais são seus pontos fortes e quais são suas sombras – pontos a serem melhorados – ele se dispõe a evoluir cada vez mais.

Costumo dizer que antes de liderar o outro, precisamos liderar a nós mesmos. E talvez você esteja se perguntando: – Mas como isso é possível? Como ser um “líder de si”?

Simples: investindo no autoconhecimento.

Alguns testes são essenciais para que essa autodescoberta seja assertiva e traga bons resultados. O Extended Disc é um deles. A ferramenta permite se descobrir a partir dos níveis de Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade – DISC. Dessa forma encontramos soluções para muitos de nossos questionamentos internos, percebemos quais atitudes funcionam e quais devemos deixar para trás.

Quando você se conhece, se “cura”, compreende o porquê de muitas de suas ações, quem você é agora e o que precisa fazer para ser quem deseja. Pessoas que convivem bem consigo respeitam sua própria essência e agem com mais coerência, de acordo com seu talento e suas habilidades, focando sempre em suas características positivas.

Os resultados desse processo? Extremamente positivos. Mais equilíbrio, satisfação, consciência, empatia, energia focada no que de fato é importante.

Existem outras formas de exercitar o autoconhecimento, uma delas, a qual explico um pouco mais, é a Análise Transacional (AT), teoria de psicologia criada e desenvolvida pelo psiquiatra Eric Berne. Berne identificou que cada indivíduo tem três partes distintas e funcionais, os Estados de Ego – que consistem em um sistema de emoções e pensamentos, acompanhados por um conjunto afim de padrões de conduta. Explicando de forma simples e direta, basicamente o pesquisador dividiu a personalidade em três componentes: Pai, Adulto e Criança.

Os três Estados de Ego podem ser comparados a três pessoas diferentes, que atuam e interagem dentro de nossa mente. Ao nos relacionarmos com os demais atuamos em um desses três estados.

O Pai pode ser identificado como o conceito ensinado de vida. O Adulto é o conceito pensado e a Criança é o conceito sentido.

Ao explicar cada um desses arquétipos convido-o a refletir sobre qual deles você está vibrando neste momento.

Peço que preste atenção em cada um e identifique suas atitudes. Você tem sido um “líder pai”, um “líder adulto” ou um “líder criança”?

Arquétipo do Pai

O Pai está relacionado ao que vivenciamos em nossa infância, nossas condutas, pensamentos e sentimentos dos pais ou responsáveis; assim como de professores, babás e até mesmo de mensagens vindas da televisão ou do rádio.

Se pararmos para refletir, o que faz um pai, uma mãe? Eles protegem, alimentam, educam, ensinam a viver em sociedade, moralizam e servem como um exemplo. O psiquiatra ainda dividiu o arquétipo em: Pai Crítico, Pai Protetor e Pai Bruxo.

O Crítico é aquele que impõe normas rígidas, de maneira severa e impositiva. Ele julga, moraliza, institui o que deve ser feito e também é tido como o “dono da verdade”. Braços cruzados, dedo acusador e olhar severo são características físicas presentes nesse perfil.

Já o Protetor, também conhecido como Nutritivo, não tem postura impositiva, ele permite que o outro cresça e desenvolva sua própria individualidade. A gratificação é um ponto intrínseco a ele. Braço no ombro, sorriso compreensivo e acariciar a cabeça são atos recorrentes. Algumas frases como “Confio em você”; “Você errou, mas não importa, errar é humano”, compõem sua personalidade.

O Bruxo ou Papão, possui traços como temor, ansiedade, depressão e confusão. Ele acaba potencializando esses fatores negativos nos demais. Sabe quando o irmão mais velho conta uma história de terror, deixando o mais novo com medo? Assim funciona o Pai Bruxo, desperta medo, causa desconforto.

E então, líder, será que você está vibrando em um deles? Um líder Pai Crítico impõe regras, não está aberto para ouvir as soluções dos colaboradores. Aponta os erros e não se preocupa em ajudar na evolução do profissional.

O arquétipo do Pai Protetor faz de tudo para cuidar e proteger o time. Ele pode até “passar a mão na cabeça”, suportar uma situação quando deveria conversar e falar a verdade para o funcionário. Já o Pai Bruxo é capaz de manipular uma situação para se beneficiar, possui comportamentos conhecidos como “líder autocrata”.

Age de forma indireta – na frente está tudo bem, mas quando o colaborador vira as costas, o contrário aparece.

Arquétipo do Adulto

Essa parte do Ego é conhecida por raciocinar de forma objetiva, o adulto analisa a realidade e decide o que é adequado e inadequado. Apresenta maturidade emocional; não tem medo de dizer não, nem de elogiar quando percebe que é merecido. Ele também sabe dar e receber feedback.

Para vibrar nesse arquétipo um líder precisa exercitar a consciência, a espontaneidade. Ele tem que estar sempre disposto a se atualizar e a investir no autodesenvolvimento.

O Adulto capta as informações externas, pensa em cima delas e consegue responder de forma adequada, sempre com verdade.

Arquétipo da Criança

O arquétipo Criança representa nossas emoções: amor, alegria, prazer, raiva, medo, tristeza e tudo o que tenha a ver com nosso corpo. Ela nos permite fluir, sentir, criar e intuir. Esse é o traço mais autêntico e, ao mesmo tempo, o mais reprimido pela educação e pelo processo de socialização. Berne também divide esse Estado em três componentes: Criança Livre, Pequeno Professor e Criança Adaptada.

A Livre tem relação com a nossa procura pelo agradável e pela fuga do desagradável, é regida pelo “Princípio do Prazer”. É movida pelo instinto, é irracional e atemporal. Vive no próprio ritmo e nos permite ser espontâneo e aproveitar a vida.

Na Pequeno Professor, Berne percebeu a habilidade que as crianças possuem em criar empatia. Nesse caso o perfil procura obter carícia, processando as informações e tomando decisões de forma pré-lógica e inconsciente para o adulto.

A criatividade, curiosidade, empatia, astúcia e vivacidade são presentes nessa ramificação do arquétipo. Sabe quando você tem uma ideia incrível? É à Criança Pequeno Professor que está recorrendo.

Já a Criança Adaptada é a que modifica sua conduta sob a influência do Pai, se comporta de acordo com o que ele programou. Ela se subdivide em: Criança submissa, obedecendo as ordens e expectativas de seus pais sem questioná-los e, Criança Rebelde, que já faz o contrário, agindo totalmente diferente do que ordenaram.

Resumindo: a Submissa obedece ordens, a Rebelde age diferente do esperado, a Livre faz o que deseja, de forma espontânea e, a Pequeno Professor é criativa.

Luz e sombra dos arquétipos

Todos esses arquétipos têm seu lado positivo e negativo. Nós, enquanto líderes, dentro de nossa rotina no trabalho, até mesmo em nossos relacionamentos pessoais agimos de acordo com um deles.

Como falei, acredito que um bom profissional é aquele que procura pelo autoconhecimento, que não tem medo de descobrir suas fraquezas e fortalezas para evoluir e saber como agir com os demais.

Na tabela abaixo você, líder, conseguirá identificar Luz e Sombras desses perfis:

PAI, ADULTO E CRIANÇA – Luz e Sombras
Pai Crítico Positivo: orientado, protetor, direto, firme e justo
Pai Crítico Negativo: perseguidor, agressivo, autoritário, humilhante, preconceituoso e moralizador compulsivo
Pai Protetor Positivo: permissivo, afetuoso, protetor, ensinando sem imposição
Pai Protetor Negativo: salvador, superprotetor e meloso, que impede o crescimento
Adulto Positivo: racional, lógico, objetivo, ético, atuando com simpatia no aqui-agora
Adulto Negativo: manipulador que planeja apenas para proveito próprio ou visando a destruição do outro
Criança Adaptada Positiva: disciplinada e responde automaticamente em situações de rotina, permitindo a economia de tempo e esforço e se adaptando às normas sociais, possibilitando a convivência na sociedade
Criança Adaptada Negativa: repete condutas destrutivas da infância; quando Submissa é cheia de temores, ansiedade, confusão, angústia e oposição, sistemática, ressentimento, desconfiança, indignação e ódio, buscando um Perseguidor
Criança Livre Positiva: espontânea, natural afetuosa, que desfruta, ama, é criativa, curiosa e intuitiva
Criança Livre Negativa: Negativa é egoísta, bagunceira, impetuosa e ruidosa

Agora ficou mais fácil de analisar, não é mesmo? O objetivo da Análise Transacional é levar o indivíduo do circuito negativo para o positivo. Pelo inconsciente o Ego Pai se atualiza e se adequa à realidade, largando mão de seus modelos inadequados e destrutivos.

O arquétipo Adulto se fortalece com informações que visam a conscientização para que ele seja o executivo da personalidade. Já a Criança, tendo o apoio do Pai Protetor e a lógica do Adulto, é estimulada a se libertar de gravações e decisões irracionais e destrutivas.

  • Será que você tem sido um líder que cobra demais?
  • Será que tem cobrado menos e acobertado erros de seus colaboradores? Protegendo muito?
  • Será que está tendo equilíbrio ao liderar seu time?
  • Tem agido de forma irracional, “mimada”, quando algo não sai como você quer?

Qual é o perfil ideal?

O perfil ideal que um bom gestor deve ter é o de um Adulto seguro, consciente, responsável. Uma Criança motivada, criativa, intuitiva e um Pai potente, direto e justo. Dessa forma, tanto ele quanto sua equipe poderão evoluir. Se ele não identificar seus pontos negativos, corre o risco de deixar todo o time vibrar no arquétipo criança – na forma negativa dele.

A causa e o efeito ideal se dá por meio de uma relação sadia, com verdade, empatia, segurança e integridade; com muito feedback para que todos vibrem no mecanismo Adulto e cresçam em conjunto.

Você identificou o que precisa mudar, líder? Se sim, comece agora.

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5 grandes líderes do rock para você se inspirar e emocionar

Talvez você não tenha percebido, mas liderar um time tem muito a ver com liderar uma banda e por este motivo, temos muitos líderes de rock para se inspirar. Isso acontece porque é preciso ter maturidade para encarar os desafios de uma carreira, para lidar com o trabalho árduo, com os conflitos na equipe e, também, com o sucesso.

Afinal, mesmo quando tudo está fluindo, é preciso ter energia para seguir em frente e planejar cada passo.

Hoje, 13 de julho, é Dia Mundial do Rock e não podemos negar a importância desse ritmo musical para nossa sociedade. Com mais de meio século de existência, o bom e velho rock ‘n’ roll impactou e impacta gerações, propondo mudanças e nos convidando a manter nossos olhos e cabeça jovens, sempre abertos às transformações.

Com base nisso selecionei 5 grandes líderes do rock para você se inspirar, motivar seu time e obter resultados com muita atitude e energia. Então, líder, preparado para ser um rockstar?

“Os meus heróis são aqueles que sobreviveram ao fazer algo errado, que cometeram erros, mas que conseguiram ultrapassá-los e corrigi-los.”

5 grandes líderes do rock para você se inspirar

Bono Vox – U2

Inspire-se em líderes que fizeram a diferença. Tenha suas próprias referências e aprenda com seus erros e acertos. Perceba que até eles tiveram seus momentos bons e ruins e que conseguiram dar a volta por cima. Bono Vox sabe muito bem do que está falando.

“Sermos fieis aos nossos princípios é uma grande forma de coragem.”

Brian Johnson – AC/DC

Um bom líder toma suas decisões com base em seus princípios. Se ele sabe que não está seguindo pelo caminho correto, que condiga com suas atitudes, irá mudar a rota para alcançar o objetivo e, como Brian Johnson mesmo disse, seguir sua própria intuição e não perder sua essência é um ato de coragem.

Eu não serei um astro do rock, serei uma lenda!

Freddie Mercury – Queen

Com uma voz inigualável e uma personalidade excêntrica Freddie Mercury foi um grande líder. Sua autoconfiança foi fundamental para que ele se tornasse quem era.

O cantor colocava seu coração no que fazia e o resultado foram músicas especiais, que possuem grande significado, como Love of My Life e We are the Champions. O que aprender com ele? Que só conquistamos o que queremos quando nós acreditamos de fato e batalhamos para isso.

“Não deixe que ninguém lhe dizer que você não pode fazer algo. Faça suas próprias vitórias. Faça seus próprios erros.”

Joan Jett – The Runaways

Quando você tem um objetivo claro, fica fácil alinhar seus colaboradores e motivá-los a alcançarem o sucesso juntos. Se você acredita em algo, se tem um sonho, não deve ter medo de conquistá-lo. É preciso tentar, testar por si mesmo os melhores métodos para chegar onde se deseja.

Os obstáculos não derrotam, apenas valorizam a batalha dos que nasceram para vencer.

Mick Jagger – Rolling Stones

Outra grande figura do Rock é Mick Jagger. O vocalista da banda Rolling Stones nos mostra que um líder precisa estar preparado para todas as situações possíveis e que obstáculos vêm aprendermos a ser cada vez mais fortes. Note que, assim como Mercury, ele também é autoconfiante e sabe que não importa o que aconteça, ele e seu grupo conseguirão vencer.

E então, líder, preparado para fazer sua banda, ou melhor, seu time estourar?

Inspire-se nessas lendas do rock, motive sua equipe e chegue ao topo das paradas juntos.
Lembrou de outro exemplo de liderança dentro do mundo do rock? Comente!

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absenteismo

Descubra como calcular o índice de absenteísmo com facilidade

Como anda o nível de produtividade de sua empresa? Os funcionários têm batido as metas, trabalhado com dedicação, faltando pouco e chegando no horário? Se você não conseguiu responder a nenhuma dessas perguntas, fique tranquilo: conseguirá em breve, pois hoje falaremos sobre absenteísmo.

Um dos indicadores mais importantes no departamento de RH, capaz de apontar quantas horas de trabalho estão sendo desperdiçadas devido ao número de atrasos, faltas ou saídas – justificados ou não – por parte dos funcionários.

Problemas de saúde, trânsito caótico, demissões na empresa e a perda de entes queridos são alguns dos fatores que contribuem com o absenteísmo – e todos estamos sujeitos a situações como essas.

Mas se um funcionário chega tarde ou não vai ao trabalho com certa frequência, isso pode significar que ele não se sente motivado o suficiente para realizar suas tarefas. Nesse caso, o indicador é muito útil, pois serve como uma espécie de termômetro, ajudando a medir o clima dentro da organização.

Sendo assim, neste artigo você vai descobrir:

  • O que é absenteísmo;
  • Por que essa ferramenta é importante;
  • Como calcular o absenteísmo de sua empresa.

Como calcular o absenteísmo da minha empresa?

Diferentemente do que muitos imaginam, calcular o índice de absenteísmo de uma empresa é muito simples. Primeiramente, leve em consideração que o número de funcionários varia de empresa para empresa, de setor para setor.

Logo, não basta apenas somar as horas perdidas para identificar a assiduidade de seus colaboradores.

O impacto de 5 horas negativas em uma equipe pequena, de apenas 10 pessoas, por exemplo, é muito maior do que num time de 100 profissionais.

Por isso o absenteísmo deve ser proporcional a quantidade de horas trabalhadas do grupo como um todo. Viu só? Não é tão complexo assim. No exemplo abaixo você confere como é fácil calcular o índice.

Primeiro passo

Primeiramente, calcule o total de horas a serem cumpridas pelo time como um todo no período de um mês. Para isso, some a horas de trabalho mensais que cada colaborador trabalharia se não faltasse, se atrasasse ou precisasse sair mais cedo.

Para que você compreenda melhor, usarei como exemplo um time de 100 profissionais. Digamos que cada um desses funcionários trabalhe 8 horas diárias, de segunda à sexta-feira, e que o mês tenha 20 dias úteis.

100 funcionários x 8 horas diárias x 20 dias úteis = 16.000 horas mensais

Agora que você identificou o número ideal de horas trabalhadas por sua equipe durante o mês, guarde esse número. Usaremos ele logo mais.

Segundo passo

Neste momento, somaremos as horas referentes às saídas, faltas e atrasos de toda a equipe.

Você precisa transformar “dias” em “horas” para realizar esses cálculos. Digamos que, de acordo com as métricas, as faltas de seus funcionários resultaram em um total de 15 dias. Para chegar ao número correto, multiplique os dias pelas horas trabalhadas, por exemplo:

15 dias faltosos x 8 horas diárias de trabalho = 120 horas perdidas durante o mês

Realize o mesmo processo com os atrasos. Primeiro, some os minutos de todos os atrasos e, depois, transforme-os em horas. Neste mês, por exemplo, 18 funcionários chegaram 20 minutos mais tarde no trabalho.

18 funcionários x 20 minutos = 500 minutos = 6 horas de atraso no mês

Em seguida, some as horas referente às faltas e as horas referente aos atrasos. O resultado será o total de horas de trabalho perdidas durante o mês.

120 horas de faltas + 32 horas de atrasos = 152 horas perdidas

Terceiro passo

Uma vez que você já tem todos os dados necessários, chegou a hora de calcular o absenteísmo. Para isso, pegue o número de horas perdidas e divida pelo número de horas que seus funcionários deveriam trabalhar durante o mês. Depois, multiplique por 100 para obter a porcentagem. Exemplo:

152 horas perdidas ÷ 16.000 horas ideais de trabalho x 100 = 0.95 de absenteísmo

Nosso índice de absenteísmo do mês foi 0.95 – que é um bom número por sinal, levando em conta que a equipe tem 100 funcionários e que imprevistos sempre acontecem. O ideal é que o índice esteja abaixo de 3%.

Viu só como é fácil calcular essa métrica e descobrir o número de horas desperdiçadas em sua empresa? Para facilitar ainda mais o seu trabalho com o cálculo desse índice, disponibilizo uma planilha que poupará seu tempo.

Faça o download grátis da ferramenta
Clique no botão para realizar o download do arquivo.

Depois, acrescente os dados pedidos pela planilha e a fórmula dará o resultado do absenteísmo para você. No material você também tem acesso a dois gráficos que se modificam automaticamente de acordo com os números. Super prático.

Assista ao vídeo para entender como a planilha funciona:

Assim como o turnover, o absenteísmo também deve ser calculado mensalmente. Assim será mais fácil identificar se o clima no ambiente de trabalho está bom, se algum funcionário está tendo dificuldade para trabalhar com determinado grupo, se não está feliz com a função que exerce e assim por diante.

Espero que você aproveite a planilha e que, com base nesses resultados, ajude sua empresa a produzir mais e melhor, superando as expectativas, diminuindo o índice de absenteísmo e focando nos resultados.

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Turnover: você sabe medir este indicador?

Se você acompanha o blog, provavelmente já sabe a importância dos indicadores de RH para avaliar se os projetos, colaboradores e programas oferecidos pela empresa estão de acordo com as estratégias e metas a serem conquistadas. Neste artigo me aprofundo no turnover.

Muito conhecido pelo setor de Recursos Humanos, o turnover mede a rotatividade de funcionários e, ao levar em conta o número de demissões e admissões, indica como está a “saúde” da empresa.

Uma das dúvidas mais comuns sobre o assunto é se existe uma porcentagem ideal de turnover, ou seja, um índice ideal de rotatividade.

E a resposta para essa pergunta é clássica: depende. Aliás, depende de uma série de elementos: da economia, do número de funcionários, do ramo do negócio e etc.

Para Chiavenato, um dos autores mais conhecidos na área de Gestão de Pessoas, o turnover ideal seria aquele em que a empresa retém os funcionários bons, os talentos, e substitui aqueles que não se adequam à cultura empresarial ou que apresentam distorções de desempenho difíceis de serem alteradas.

À vista disso, já sabemos que a taxa pode variar de organização para organização. Contudo, o que não pode ser negligenciado é a necessidade de medir esse indicador mensalmente.

Se você não mede o desempenho de sua equipe e não se preocupa com o número de demissões e admissões, acaba deixando passar detalhes importantes e, assim, não identifica fatores que podem prejudicar sua empresa.

Assim sendo, vamos aprender como calcular o turnover.

Como calcular o turnover?

Se engana quem pensa que calcular o turnover é difícil. O cálculo desse indicador é muito simples e varia de acordo com as necessidades da empresa, podendo ser aplicado em variados departamentos e linhas de produção, sempre avaliando a taxa de índice aceitável.

Cálculo 1

((X Entrada + Y Saída ÷ 2) ÷ Total de Funcionários) x 100 = turnover

Desta forma, a base para chegar a taxa de turnover é a fórmula acima, mas um novo modelo vem sido utilizado recentemente e o próprio Chiavenato o cita em um do seus livros.

Cálculo 2

(Y saída ÷ Total de Funcionários) x 100 = turnover

Nessa nova fórmula eliminamos as admissões que podem ocorrer e dando preferência apenas aos cálculos de rotatividade. Porém, quando for preciso identificar as dificuldades em um processo de recrutamento e seleção, por exemplo, o primeiro cálculo continua válido.

Por exemplo, se uma empresa demitiu 30 funcionários em um mês e as mesmas 30 vagas forem fechadas daqui a três meses, as admissões poderão ser maiores do que as dispensas, mudando o resultado final.

Para ajudar no cálculo do turnover, tenho um presente: disponibilizo uma ferramenta para que você possa calcular o turnover de sua empresa automaticamente e com mais facilidade. E o melhor de tudo: é gratuita!

No material você encontra duas abas: uma para calcular as admissões e demissões (primeiro cálculo) e a segunda para calcular apenas as demissões (segundo cálculo).

Além disso, os dados já são convertidos em um gráfico para que você possa acompanhar a curva constantemente. Basta apenas colocar seus dados e a planilha dará o resultado.

Faça o download grátis da ferramenta

No vídeo eu explico um pouco mais sobre o funcionamento da planilha. Clique e assista:

Fique atento quanto ao turnover

As empresas com taxa de turnover perto ou maior de 5% devem ficar atentas e rever suas estratégias, pois é como se tivessem trocado praticamente todo o quadro de colaboradores ao longo do ano – o que definitivamente não é sadio.

É provável que estejam com vários problemas de Gestão de Pessoas quando comparadas às suas concorrentes. Como por exemplo:

  1. Falta de entendimento e de prática ao realizar os procedimentos de trabalho;
  2. Perda de mercado e negócios;
  3. Perda de capital intelectual;
  4. Ausência de conexões com os clientes;
  5. Perda de conhecimento na prática e operação de tecnologias;
  6. Mais gastos e desperdícios.

Os motivos de um turnover alto têm a ver com os problemas de relacionamento entre os gerentes e colaboradores, a busca por salários mais altos e benefícios melhores, busca por reconhecimento, falta de desafios, planos de carreiras não definidos e instabilidades econômicas.

A boa notícia é que existem formas de identificar isso com antecedência.

Na ficha de desligamento da empresa, pergunte quais são os motivos que levaram o funcionário a pedir a demissão, assim como em uma entrevista com o RH.

Além disso, verifique o lucro em relação ao custo total de encargos com os colaboradores (ROI) e meça o número de profissionais que se desligaram voluntariamente da instituição e quantos foram realocados em outras funções dentro da empresa, por exemplo.

Agora que você já sabe o que é turnover e descobriu o quanto ele é estratégico e importante para sua empresa, espero que você aproveite a ferramenta que disponibilizei, levando esses dados para seus líderes para que, juntos, pensem em uma forma de melhorar cada vez mais a taxa de turnover da empresa.

Só não se esqueça de medir mês a mês, viu?

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WOODY: uma reflexão acerca de sonhos e escolhas

Hoje eu gostaria de lhe fazer um convite: vamos parar alguns minutos e refletir sobre nossos sonhos? Levando em conta que estamos quase na metade de 2016, você já abriu sua lista com as metas para o ano e identificou quais delas foram cumpridas? Desta forma, vou utilizar o Woody como instrumento da nossa reflexão.

Há algum tempo assisti a um curta-metragem que me levou a refletir sobre isso. Sempre fui pautada pelos sonhos e os vejo como algo de suma importância em nossa vida. É por isso que compartilho esse material com você.

Ao assisti-lo, analise tudo o que aconteceu em sua vida durante esses meses; se algo o desviou da rota que havia planejado, se mesmo diante das dificuldades você continuou o caminho, ou se os sonhos foram realizados em uma velocidade inimaginada, por exemplo.

Woody é um stop motion alemão em preto e branco. Sua fotografia é bonita, dramática, reflexiva – uma ótima opção para os amantes de cinema. A mensagem por trás da história é intensa e muito pertinente: o que acontece conosco como nos auto-sabotamos, quando burlamos nossos sonhos e não seguimos o que de fato acreditamos?

Bora assistir Woody?

No curta, vemos o personagem na escola, quando criança, contando sobre o que ele deseja ser quando crescer.

Woody quer ser pianista, mas no lugar das mãos, possui pás de madeira, o que dificultaria sua performance. Ao expor essa vontade para os colegas, todos começam a rir e o desencorajam.

Ele desiste e passa a trabalhar com algo que não lhe traz prazer, que não lhe faz sentido. Acorda sem motivação, infeliz, opera suas funções de uma forma mecânica, sem emoção, sem brilho nos olhos – mas sempre com a vontade de se tornar um grande pianista.

Sonhando acordado, sem foco, sem vontade de estar naquele lugar, ele passa a prejudicar a si e a empresa na qual trabalha e, o que muitos viriam como um acontecimento ruim, Woody vê como uma oportunidade. Ele decide transformar suas pás em mãos e recomeçar.

Volta então ao ponto de partida, não dá ouvidos a mais ninguém, apenas ao seu coração e realiza seu sonho.

Como você pode seguir os seus sonhos reduzindo os conflitos nos relacionamentos? Saiba agora.

Por que devemos ouvir nossa voz interior?

Já percebeu que muitos fatores podem nos tirar de nossa rota e nos levarmos a caminhos que não nos fazem sentido?

Por isso a importância de rever as metas constantemente e avaliar o que estamos fazendo, quais estradas estamos percorrendo para que possamos cumpri-las.

Será que neste momento você é um Woody triste, cabisbaixo ou é o Woody feliz, que faz o que gosta e se sente completo com isso? O quanto você tem permitido que as pessoas, que as situações cotidianas interfiram em seus sonhos?

Ou seja, muito mais do que sonhar, é preciso persistir, ter foco, olhar para dentro de si e confiar que você vai conseguir, que não importa o que aconteça, o que digam, você vai chegar lá. Mas também é preciso acompanhar seus sonhos, verificar se você não está se perdendo, se está fazendo de tudo para realizá-los.

Neste vídeo, eu conto um pouco sobre uma das técnicas que eu utilizo e que dá muito certo: o Baú dos Sonhos.

Ele lhe ajudará a conquistar seus objetivos e a seguir em frente, sem medo, com muita fé e perseverança em si e na vida.

Por isso, é hora de realizar tudo aquilo que você deseja? Não importa em que momento estamos, o que importa é seguir, avaliar suas vontades sempre e nunca desistir.

“São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.”

Alvus Dumbledore – Harry Potter

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7 lições que aprendemos com o filme Walt antes de Mickey

Acredito muito na capacidade de sonhar e realizar, por isso Walt Disney é uma referência tão forte em minha vida. Os sonhos nos movem e, se não nos agarramos a eles, perdemos nossa essência. O filme Walt antes de Mickey, nos conta um pouco da vida desse ícone e como ele chegou onde chegou.

Dirigido Khoa Lê, o longa nos traz lições importantíssimas sobre decisões que precisamos tomar, dificuldades e sucesso.

Se você pode sonhar, pode fazer.
– Walt Disney

Mesmo diante das dificuldades, quando tudo e todos parecem não acreditar, é preciso buscar força de si mesmo para tornar realidade aquilo que tanto deseja – e foi o que Walter fez.

As circunstâncias do cotidiano podiam tentar derrubá-lo, mas sua fé era maior. Ele passou a não ouvir as vozes negativas e abriu seu coração para o que estava por vir; se apegou a ideia de que tudo daria certo e acreditou. O resultado?

Um mundo dedicado aos sonhos e a realização dos mesmos. Mesmo depois de sua partida, o “pai” do Mickey continua a influenciar nossos desejos, nossa imaginação, de crianças a adultos, fazendo a mágica acontecer.

Vejas os aprendizados que extrai deste belíssimo filme, que super recomendo.

7 lições que aprendemos com o filme Walt antes de Mickey

Invista em seu talento

Walt desenhava desde criança e usava as paredes do celeiro do pai como cenário. Seu pai, obviamente, não ficava muito feliz com isso e achava que o menino deveria parar de rabiscar.

Disney gostava de desenhar animais e, foi apostando nesse talento anos mais tarde, que criou um dos personagens mais carismáticos e conhecidos do mundo: Mickey Mouse. Viu por que vale a pena levar em consideração as habilidades desenvolvidas na infância?

Seja honesto sempre

Elias Disney, pai de Walt, mostrou ao filho a importância da honestidade e como uma boa reputação poderia abrir portas. Foi com ele que o animador aprendeu a assumir riscos e a persistir – características importantes para investir no que deseja e correr atrás.

Quando somos honestos conosco, temos noção das dificuldades que iremos enfrentar, mas se percebermos que mesmo diante de tudo, aquilo for importante, vale a pena o risco.

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Encontre e se alie a pessoas com os mesmos objetivos que os seus

Durante o filme, Walt passa a encontrar pessoas que possuem características semelhantes às dele e se alia a elas. Se não fossem seus amigos, também habilidosos e conhecedores das artes, com força de vontade e esperançosos, talvez hoje não existissem os cartoons inspiradores de Disney. Sim, a união faz a força!

A oportunidade pode se esconder na dificuldade

Disney foi demitido de seu primeiro emprego, mas ele não desistiu. Foi depois disso que resolveu investir no Laugh-O-gram – que também não deu muito certo, mas foi uma experiência essencial para que o jovem aprendesse que continuasse a investir em suas ideias.

Em Walt antes de Mickey há um momento em que o empreendedor perde todos os direitos sobre suas criações. Mas ele desiste? Não. Ele continua e, ainda mais forte do que antes.

Concorrentes são importantes para nos levar ao crescimento

Há uma frase de Walt que se encaixa muito bem no fator concorrência: “Eu já enfrentei os piores competidores em minha vida. Não sei o que seria de mim sem eles.”

Diante de um mercado pequeno e concorrido, quem ganha são os clientes. Disney não encarava a competição como algo ruim. Por causa de seus concorrentes descobriu que as crianças eram um bom nicho e, mesmo com outras empresas também investindo no mesmo segmento, ele não se assustava com a “disputa”. Para o produtor, essa seria uma forma de ele sempre inovar e dar o seu melhor.

Seja humano

Mesmo desenhando animais, seus personagens tinham características humanas, que aproximavam as pessoas e criavam uma espécie de empatia. Walt Disney sempre acreditou que o trabalho era uma ferramenta.

Atrás do empreendedor, do sonhador, havia uma pessoa.

Ele via seus clientes como pessoas e não números, por isso buscava sempre valorizá-los e motivá-los, a entender suas necessidades e atendê-las de uma forma diferente. Só assim eles comprariam seu produto.

“Quando as pessoas riem do Mickey Mouse é porque ele é tão humano; e esse é o segredo de sua popularidade.”

Não desista dos seus sonhos

Assim, como Walt, você pode sim correr atrás do que deseja e acredita.

Qual é o seu sonho? O que você deseja para sua vida? Como você se enxerga daqui a cinco, 10, 15 anos?

Disney achava que seu propósito era levar a arte e a alegria para o mundo todo – tanto é que lutou muito, enfrentou tudo e conseguiu.

Inspire-se e faça o que for necessário para seguir em frente e realizar tudo o que é importante para você e para os demais.

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Descubra o que são indicadores de RH e porque eles são importantes

Você já parou para pensar na importância dos indicadores de Recursos Humanos ou indicadores de RH? Esses instrumentos servem para monitorar e avaliar, tanto as organizações em si, quanto seus colaboradores, programas e projetos.

Desta forma, podemos resumi-los em duas funções essenciais: descrever o estado real dos acontecimentos e analisar informações com base nos dados anteriores para que se possa fazer proposições valorativas.

Além disso, com esses parâmetros conseguimos identificar problemas, estratégias, metas, entre outros pontos, tendo justificativas plausíveis para embasar a tomada de decisões.

Diante dessas informações, talvez você esteja se perguntando: – Mas como aplicá-los em uma empresa? Dentro da área de RH, sete indicadores podem ser implementados e, no Programa de Desenvolvimento de Líderes Coach Vanusa Cardoso, descobrimos como cada um deles funciona e como podem ajudar gestores, diretores e líderes.

Principais indicadores de RH

Veja abaixo alguns dos principais indicadores de RH:

Turnover

Esse indicador aponta se a rotatividade de funcionários dentro de uma empresa está dentro do habitual. Dependendo da organização, se o turnover estiver maior do que 5%, indica que algo está errado e que é o momento de avaliar e identificar o que está acontecendo; ou seja, o porque dessa companhia não conseguir reter seus colaboradores.

Dentro do PDL Vanusa Cardoso, por exemplo, para identificar o turnover com precisão, os RHs precisam apresentar mês a mês a porcentagem de rotatividade. Com base nisso, gera-se um gráfico comparativo para analisar esses dados e obter resultados mais exatos.

Absenteísmo

Sabe quando o profissional começa a faltar ao trabalho sem justificativa, ou quando os atrasos são cada vez mais constantes? Esses fatores são o que caracterizam o absenteísmo.

Dentro do nosso programa, diretores e gestores poderão acompanhar mensalmente os resultados da autoavaliação de cada participante e esse indicador pode ser analisado individualmente ou em grupo.

Avaliação de aprendizagem

Por conseguinte, tendo como base exemplos de liderança e conhecimentos compartilhados com os liderados, ao final de cada módulo do PDL Coach será possível visualizar o resultado da aprendizagem de cada participante e o nível de aprendizagem grupal e os participantes receberão uma certificação online.

Autoavaliação

Mensalmente os gestores do projeto e diretoria conseguirão visualizar os resultados da autoavaliação de cada participante, conseguindo visualizar o mergulho de cada um ao longo do dia do treinamento. O indicador poderá ser analisado de forma individual (por participante) e também grupal (autoavaliação grupal).

Avaliações do Líder Coach

Avaliação Líder Coach – Equipe

Um líder coach precisa orientar sua equipe para melhorar seu desempenho e desenvolver habilidades e competências de cada colaborador – individualmente ou em grupo – para alcançar melhores resultados.

Após o quarto módulo do Programa de Desenvolvimento de Líderes, esse indicador é apresentado a gestores e diretores e ele pode ser analisado individualmente (como cada líder é avaliado pela equipe) ou em conjunto (como a equipe avalia o grupo de líderes).

Antes da formatura, no décimo primeiro mês de programa essa avaliação é aplicada novamente, visando mensurar os avanços e resultados do programa quanto a liderança coach.

Avaliação Líder Coach – Superior

Neste indicador, você poderá analisar a forma como o grupo de líderes participantes foi avaliado por seus superiores. Essa métrica é apresentada depois da conclusão do quarto módulo do PDL Coach Vanusa Cardoso e antes da formatura (décimo primeiro mês).

Desafios Líder Coach

Sendo assim, durante o programa, gestores poderão acompanhar o comprometimento dos participantes e do grupo quanto aos desafios mensais estabelecidos. Você poderá analisar esse indicador de forma individual, dentro da comunidade, e, de forma grupal, com a porcentagem de comprometimento do time com os desafios propostos.

Perceba como cada um deles é importante para avaliar uma equipe de líderes e ter mais resultados positivos?

Portanto, participe do Programa de Desenvolvimento de Líderes Vanusa Cardoso e descubra como um bom líder pode ajudar na retenção de talentos, a dar um bom feedback e a deixar seu time ainda mais conciso.

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Saiba sobre o PDL Coach

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Jogo dos 7 erros: o que um líder não deve fazer, mas faz?

Certamente você conhece o Jogo dos 7 erros: uma tela com duas imagens parecidas e, enquanto uma é a correta, a outra possui apenas os ares da primeira. Para encontrar as imperfeições da segunda não é tão fácil quanto se imagina. É preciso ter concentração, focar nos detalhes e manter a cabeça aberta, pois qualquer elemento – a mais ou a menos -, assim como o tempo de análise, são decisivos. Com um líder não é diferente.

Talvez você não perceba, mas liderar exige técnicas muito semelhantes às desse jogo.

Um líder de sucesso deve estar atento às imprecisões de suas escolhas e, para que essas imprecisões sejam identificadas diante da rotina, do estresse e de altas demandas, é importante olhar o que poucos veem.

À vista disso, é preciso pensar fora da caixa, ou melhor, fora do cenário habitual.

Existem várias formas de liderar uma equipe. Todos queremos uma receita 100% eficaz, mas enquanto não a descobrimos, organizar um tempinho na agenda para identificar o que deve ser melhorado no time é o primeiro passo para uma gestão bem-sucedida.

E como queremos facilitar seu dia a dia e ajudarmos em seu sucesso, listamos os  7 erros.

7 erros que o líder precisa evitar

1º erro – Falar uma coisa, fazer outra

Integridade, uma palavra importante para estabelecer vínculos de confiança. Agir de acordo com as próprias convicções e ser coerente com seus atos e palavras é essencial para fortalecer a equipe. O discurso motiva, mas quando ele é praticado, os colaboradores além de motivados, se sentem seguros.

Desta forma, se um líder cobra determinado comportamento e não demostra esse mesmo no dia a dia, como ele vai conquistar o respeito, a credibilidade e o apoio dos funcionários?

2º erro – Não compartilhar conhecimento

Como no Jogo dos 7 erros, imagine duas situações: na primeira você reúne seu time semanalmente, investe no conhecimento dele, em capacitações e no compartilhamento de experiências. Depois de fazer isso durante dois meses, percebe que os resultados estão cada vez melhores; seus funcionários trocam referências e querem aprender ainda mais.

Agora vamos para segunda situação: você não troca aprendizado, não investe em treinamentos e sua equipe está desmotivada. A produção estabiliza ou começa a cair, os melhores colaboradores pedem demissão. Descobriu o erro? Ensine e estimule seu grupo!

3º erro – Não explicar seus motivos

É preciso explicar o porquê das decisões que você toma, ou porque a tarefa deve ser realizada de tal modo. Quando você conversa com o grupo, contextualiza, mostra os vários lados de uma situação, ele consegue compreender seu posicionamento e, mais uma vez, se sente seguro.

4º erro – Tratar todos os funcionários da mesma forma

As pessoas são diferentes e conversar com elas da mesma maneira não é a melhor opção. Dentro da equipe o líder encontra pensamentos, preferências, emoções divergentes. É preciso identificar a melhor forma para encorajar, elogiar e criticar os colaboradores.

Ou seja, saber se comunicar e procurar entender as reações e a personalidade de cada um ajudará sua equipe a render mais.

5º erro – Não se preocupar com o desenvolvimento da equipe

Você tem dado a atenção necessária para seus funcionários? Percebeu que algum deles trabalharia melhor em outra área? Acha que, se eles fizerem um treinamento, um curso, alguma dinâmica diferente, a produtividade aumentaria? É preciso ajudá-los no desenvolvimento profissional, a alçarem voos maiores dentro da empresa.

Além disso, cobranças excessivas e prazos apertados afetam o profissional; o estresse dificulta o aprendizado, a criatividade e o foco. Será que os deadlines estão adequados? Será que eles não estão sobrecarregados? Valorizar o profissional é um acerto, um super acerto.

6º erro – Líder que não dá feedback

Os feedbacks, de reconhecimento ou aprimoramento, são importantes para que o trabalho flua conforme o desejado. Ajudar sua equipe a evoluir, a ascender profissionalmente a partir de críticas construtivas não é a tarefa mais fácil, mas é essencial que os colaboradores transformem o “erro” em aprendizado e desenvolvimento.

Desta maneira, quanto mais eles souberem se estão no caminho certo, melhor para ambos.

7º erro – Não ouvir

Ouça sua equipe, confie na visão dela. Esteja disponível para escutar sua opinião, pensar em outras alternativas e buscar novos resultados. Quando seus funcionários percebem que têm essa abertura, se sentem importantes e à vontade para contribuir com ideias. À vista disso, enquanto os escuta, reflita e procure falar no tempo certo. Talvez um processo estruturado de Coaching Group possa ajudar nessa missão. Já pensou nisso?

Agora é a sua vez Líder!

E então, depois desse jogo, quantos erros você descobriu? Esperamos que o menor número possível e, se tiver algum ponto que você precise ajustar, o faça o quanto antes para melhorar, deixar seu time motivado, feliz e produtivo.

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