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Turnover: você sabe medir este indicador?

Se você acompanha o blog, provavelmente já sabe a importância dos indicadores de RH para avaliar se os projetos, colaboradores e programas oferecidos pela empresa estão de acordo com as estratégias e metas a serem conquistadas. Neste artigo me aprofundo no turnover.

Muito conhecido pelo setor de Recursos Humanos, o turnover mede a rotatividade de funcionários e, ao levar em conta o número de demissões e admissões, indica como está a “saúde” da empresa.

Uma das dúvidas mais comuns sobre o assunto é se existe uma porcentagem ideal de turnover, ou seja, um índice ideal de rotatividade.

E a resposta para essa pergunta é clássica: depende. Aliás, depende de uma série de elementos: da economia, do número de funcionários, do ramo do negócio e etc.

Para Chiavenato, um dos autores mais conhecidos na área de Gestão de Pessoas, o turnover ideal seria aquele em que a empresa retém os funcionários bons, os talentos, e substitui aqueles que não se adequam à cultura empresarial ou que apresentam distorções de desempenho difíceis de serem alteradas.

À vista disso, já sabemos que a taxa pode variar de organização para organização. Contudo, o que não pode ser negligenciado é a necessidade de medir esse indicador mensalmente.

Se você não mede o desempenho de sua equipe e não se preocupa com o número de demissões e admissões, acaba deixando passar detalhes importantes e, assim, não identifica fatores que podem prejudicar sua empresa.

Assim sendo, vamos aprender como calcular o turnover.

Como calcular o turnover?

Se engana quem pensa que calcular o turnover é difícil. O cálculo desse indicador é muito simples e varia de acordo com as necessidades da empresa, podendo ser aplicado em variados departamentos e linhas de produção, sempre avaliando a taxa de índice aceitável.

Cálculo 1

((X Entrada + Y Saída ÷ 2) ÷ Total de Funcionários) x 100 = turnover

Desta forma, a base para chegar a taxa de turnover é a fórmula acima, mas um novo modelo vem sido utilizado recentemente e o próprio Chiavenato o cita em um do seus livros.

Cálculo 2

(Y saída ÷ Total de Funcionários) x 100 = turnover

Nessa nova fórmula eliminamos as admissões que podem ocorrer e dando preferência apenas aos cálculos de rotatividade. Porém, quando for preciso identificar as dificuldades em um processo de recrutamento e seleção, por exemplo, o primeiro cálculo continua válido.

Por exemplo, se uma empresa demitiu 30 funcionários em um mês e as mesmas 30 vagas forem fechadas daqui a três meses, as admissões poderão ser maiores do que as dispensas, mudando o resultado final.

Para ajudar no cálculo do turnover, tenho um presente: disponibilizo uma ferramenta para que você possa calcular o turnover de sua empresa automaticamente e com mais facilidade. E o melhor de tudo: é gratuita!

No material você encontra duas abas: uma para calcular as admissões e demissões (primeiro cálculo) e a segunda para calcular apenas as demissões (segundo cálculo).

Além disso, os dados já são convertidos em um gráfico para que você possa acompanhar a curva constantemente. Basta apenas colocar seus dados e a planilha dará o resultado.

Faça o download grátis da ferramenta

No vídeo eu explico um pouco mais sobre o funcionamento da planilha. Clique e assista:

Fique atento quanto ao turnover

As empresas com taxa de turnover perto ou maior de 5% devem ficar atentas e rever suas estratégias, pois é como se tivessem trocado praticamente todo o quadro de colaboradores ao longo do ano – o que definitivamente não é sadio.

É provável que estejam com vários problemas de Gestão de Pessoas quando comparadas às suas concorrentes. Como por exemplo:

  1. Falta de entendimento e de prática ao realizar os procedimentos de trabalho;
  2. Perda de mercado e negócios;
  3. Perda de capital intelectual;
  4. Ausência de conexões com os clientes;
  5. Perda de conhecimento na prática e operação de tecnologias;
  6. Mais gastos e desperdícios.

Os motivos de um turnover alto têm a ver com os problemas de relacionamento entre os gerentes e colaboradores, a busca por salários mais altos e benefícios melhores, busca por reconhecimento, falta de desafios, planos de carreiras não definidos e instabilidades econômicas.

A boa notícia é que existem formas de identificar isso com antecedência.

Na ficha de desligamento da empresa, pergunte quais são os motivos que levaram o funcionário a pedir a demissão, assim como em uma entrevista com o RH.

Além disso, verifique o lucro em relação ao custo total de encargos com os colaboradores (ROI) e meça o número de profissionais que se desligaram voluntariamente da instituição e quantos foram realocados em outras funções dentro da empresa, por exemplo.

Agora que você já sabe o que é turnover e descobriu o quanto ele é estratégico e importante para sua empresa, espero que você aproveite a ferramenta que disponibilizei, levando esses dados para seus líderes para que, juntos, pensem em uma forma de melhorar cada vez mais a taxa de turnover da empresa.

Só não se esqueça de medir mês a mês, viu?

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WOODY: uma reflexão acerca de sonhos e escolhas

Hoje eu gostaria de lhe fazer um convite: vamos parar alguns minutos e refletir sobre nossos sonhos? Levando em conta que estamos quase na metade de 2016, você já abriu sua lista com as metas para o ano e identificou quais delas foram cumpridas? Desta forma, vou utilizar o Woody como instrumento da nossa reflexão.

Há algum tempo assisti a um curta-metragem que me levou a refletir sobre isso. Sempre fui pautada pelos sonhos e os vejo como algo de suma importância em nossa vida. É por isso que compartilho esse material com você.

Ao assisti-lo, analise tudo o que aconteceu em sua vida durante esses meses; se algo o desviou da rota que havia planejado, se mesmo diante das dificuldades você continuou o caminho, ou se os sonhos foram realizados em uma velocidade inimaginada, por exemplo.

Woody é um stop motion alemão em preto e branco. Sua fotografia é bonita, dramática, reflexiva – uma ótima opção para os amantes de cinema. A mensagem por trás da história é intensa e muito pertinente: o que acontece conosco como nos auto-sabotamos, quando burlamos nossos sonhos e não seguimos o que de fato acreditamos?

Bora assistir Woody?

No curta, vemos o personagem na escola, quando criança, contando sobre o que ele deseja ser quando crescer.

Woody quer ser pianista, mas no lugar das mãos, possui pás de madeira, o que dificultaria sua performance. Ao expor essa vontade para os colegas, todos começam a rir e o desencorajam.

Ele desiste e passa a trabalhar com algo que não lhe traz prazer, que não lhe faz sentido. Acorda sem motivação, infeliz, opera suas funções de uma forma mecânica, sem emoção, sem brilho nos olhos – mas sempre com a vontade de se tornar um grande pianista.

Sonhando acordado, sem foco, sem vontade de estar naquele lugar, ele passa a prejudicar a si e a empresa na qual trabalha e, o que muitos viriam como um acontecimento ruim, Woody vê como uma oportunidade. Ele decide transformar suas pás em mãos e recomeçar.

Volta então ao ponto de partida, não dá ouvidos a mais ninguém, apenas ao seu coração e realiza seu sonho.

Como você pode seguir os seus sonhos reduzindo os conflitos nos relacionamentos? Saiba agora.

Por que devemos ouvir nossa voz interior?

Já percebeu que muitos fatores podem nos tirar de nossa rota e nos levarmos a caminhos que não nos fazem sentido?

Por isso a importância de rever as metas constantemente e avaliar o que estamos fazendo, quais estradas estamos percorrendo para que possamos cumpri-las.

Será que neste momento você é um Woody triste, cabisbaixo ou é o Woody feliz, que faz o que gosta e se sente completo com isso? O quanto você tem permitido que as pessoas, que as situações cotidianas interfiram em seus sonhos?

Ou seja, muito mais do que sonhar, é preciso persistir, ter foco, olhar para dentro de si e confiar que você vai conseguir, que não importa o que aconteça, o que digam, você vai chegar lá. Mas também é preciso acompanhar seus sonhos, verificar se você não está se perdendo, se está fazendo de tudo para realizá-los.

Neste vídeo, eu conto um pouco sobre uma das técnicas que eu utilizo e que dá muito certo: o Baú dos Sonhos.

Ele lhe ajudará a conquistar seus objetivos e a seguir em frente, sem medo, com muita fé e perseverança em si e na vida.

Por isso, é hora de realizar tudo aquilo que você deseja? Não importa em que momento estamos, o que importa é seguir, avaliar suas vontades sempre e nunca desistir.

“São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.”

Alvus Dumbledore – Harry Potter

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7 lições que aprendemos com o filme Walt antes de Mickey

Acredito muito na capacidade de sonhar e realizar, por isso Walt Disney é uma referência tão forte em minha vida. Os sonhos nos movem e, se não nos agarramos a eles, perdemos nossa essência. O filme Walt antes de Mickey, nos conta um pouco da vida desse ícone e como ele chegou onde chegou.

Dirigido Khoa Lê, o longa nos traz lições importantíssimas sobre decisões que precisamos tomar, dificuldades e sucesso.

Se você pode sonhar, pode fazer.
– Walt Disney

Mesmo diante das dificuldades, quando tudo e todos parecem não acreditar, é preciso buscar força de si mesmo para tornar realidade aquilo que tanto deseja – e foi o que Walter fez.

As circunstâncias do cotidiano podiam tentar derrubá-lo, mas sua fé era maior. Ele passou a não ouvir as vozes negativas e abriu seu coração para o que estava por vir; se apegou a ideia de que tudo daria certo e acreditou. O resultado?

Um mundo dedicado aos sonhos e a realização dos mesmos. Mesmo depois de sua partida, o “pai” do Mickey continua a influenciar nossos desejos, nossa imaginação, de crianças a adultos, fazendo a mágica acontecer.

Vejas os aprendizados que extrai deste belíssimo filme, que super recomendo.

7 lições que aprendemos com o filme Walt antes de Mickey

Invista em seu talento

Walt desenhava desde criança e usava as paredes do celeiro do pai como cenário. Seu pai, obviamente, não ficava muito feliz com isso e achava que o menino deveria parar de rabiscar.

Disney gostava de desenhar animais e, foi apostando nesse talento anos mais tarde, que criou um dos personagens mais carismáticos e conhecidos do mundo: Mickey Mouse. Viu por que vale a pena levar em consideração as habilidades desenvolvidas na infância?

Seja honesto sempre

Elias Disney, pai de Walt, mostrou ao filho a importância da honestidade e como uma boa reputação poderia abrir portas. Foi com ele que o animador aprendeu a assumir riscos e a persistir – características importantes para investir no que deseja e correr atrás.

Quando somos honestos conosco, temos noção das dificuldades que iremos enfrentar, mas se percebermos que mesmo diante de tudo, aquilo for importante, vale a pena o risco.

Você também pode gostar de ler: Qual é a importância de “acordar” para a vida?

Encontre e se alie a pessoas com os mesmos objetivos que os seus

Durante o filme, Walt passa a encontrar pessoas que possuem características semelhantes às dele e se alia a elas. Se não fossem seus amigos, também habilidosos e conhecedores das artes, com força de vontade e esperançosos, talvez hoje não existissem os cartoons inspiradores de Disney. Sim, a união faz a força!

A oportunidade pode se esconder na dificuldade

Disney foi demitido de seu primeiro emprego, mas ele não desistiu. Foi depois disso que resolveu investir no Laugh-O-gram – que também não deu muito certo, mas foi uma experiência essencial para que o jovem aprendesse que continuasse a investir em suas ideias.

Em Walt antes de Mickey há um momento em que o empreendedor perde todos os direitos sobre suas criações. Mas ele desiste? Não. Ele continua e, ainda mais forte do que antes.

Concorrentes são importantes para nos levar ao crescimento

Há uma frase de Walt que se encaixa muito bem no fator concorrência: “Eu já enfrentei os piores competidores em minha vida. Não sei o que seria de mim sem eles.”

Diante de um mercado pequeno e concorrido, quem ganha são os clientes. Disney não encarava a competição como algo ruim. Por causa de seus concorrentes descobriu que as crianças eram um bom nicho e, mesmo com outras empresas também investindo no mesmo segmento, ele não se assustava com a “disputa”. Para o produtor, essa seria uma forma de ele sempre inovar e dar o seu melhor.

Seja humano

Mesmo desenhando animais, seus personagens tinham características humanas, que aproximavam as pessoas e criavam uma espécie de empatia. Walt Disney sempre acreditou que o trabalho era uma ferramenta.

Atrás do empreendedor, do sonhador, havia uma pessoa.

Ele via seus clientes como pessoas e não números, por isso buscava sempre valorizá-los e motivá-los, a entender suas necessidades e atendê-las de uma forma diferente. Só assim eles comprariam seu produto.

“Quando as pessoas riem do Mickey Mouse é porque ele é tão humano; e esse é o segredo de sua popularidade.”

Não desista dos seus sonhos

Assim, como Walt, você pode sim correr atrás do que deseja e acredita.

Qual é o seu sonho? O que você deseja para sua vida? Como você se enxerga daqui a cinco, 10, 15 anos?

Disney achava que seu propósito era levar a arte e a alegria para o mundo todo – tanto é que lutou muito, enfrentou tudo e conseguiu.

Inspire-se e faça o que for necessário para seguir em frente e realizar tudo o que é importante para você e para os demais.

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Descubra o que são indicadores de RH e porque eles são importantes

Você já parou para pensar na importância dos indicadores de Recursos Humanos ou indicadores de RH? Esses instrumentos servem para monitorar e avaliar, tanto as organizações em si, quanto seus colaboradores, programas e projetos.

Desta forma, podemos resumi-los em duas funções essenciais: descrever o estado real dos acontecimentos e analisar informações com base nos dados anteriores para que se possa fazer proposições valorativas.

Além disso, com esses parâmetros conseguimos identificar problemas, estratégias, metas, entre outros pontos, tendo justificativas plausíveis para embasar a tomada de decisões.

Diante dessas informações, talvez você esteja se perguntando: – Mas como aplicá-los em uma empresa? Dentro da área de RH, sete indicadores podem ser implementados e, no Programa de Desenvolvimento de Líderes Coach Vanusa Cardoso, descobrimos como cada um deles funciona e como podem ajudar gestores, diretores e líderes.

Principais indicadores de RH

Veja abaixo alguns dos principais indicadores de RH:

Turnover

Esse indicador aponta se a rotatividade de funcionários dentro de uma empresa está dentro do habitual. Dependendo da organização, se o turnover estiver maior do que 5%, indica que algo está errado e que é o momento de avaliar e identificar o que está acontecendo; ou seja, o porque dessa companhia não conseguir reter seus colaboradores.

Dentro do PDL Vanusa Cardoso, por exemplo, para identificar o turnover com precisão, os RHs precisam apresentar mês a mês a porcentagem de rotatividade. Com base nisso, gera-se um gráfico comparativo para analisar esses dados e obter resultados mais exatos.

Absenteísmo

Sabe quando o profissional começa a faltar ao trabalho sem justificativa, ou quando os atrasos são cada vez mais constantes? Esses fatores são o que caracterizam o absenteísmo.

Dentro do nosso programa, diretores e gestores poderão acompanhar mensalmente os resultados da autoavaliação de cada participante e esse indicador pode ser analisado individualmente ou em grupo.

Avaliação de aprendizagem

Por conseguinte, tendo como base exemplos de liderança e conhecimentos compartilhados com os liderados, ao final de cada módulo do PDL Coach será possível visualizar o resultado da aprendizagem de cada participante e o nível de aprendizagem grupal e os participantes receberão uma certificação online.

Autoavaliação

Mensalmente os gestores do projeto e diretoria conseguirão visualizar os resultados da autoavaliação de cada participante, conseguindo visualizar o mergulho de cada um ao longo do dia do treinamento. O indicador poderá ser analisado de forma individual (por participante) e também grupal (autoavaliação grupal).

Avaliações do Líder Coach

Avaliação Líder Coach – Equipe

Um líder coach precisa orientar sua equipe para melhorar seu desempenho e desenvolver habilidades e competências de cada colaborador – individualmente ou em grupo – para alcançar melhores resultados.

Após o quarto módulo do Programa de Desenvolvimento de Líderes, esse indicador é apresentado a gestores e diretores e ele pode ser analisado individualmente (como cada líder é avaliado pela equipe) ou em conjunto (como a equipe avalia o grupo de líderes).

Antes da formatura, no décimo primeiro mês de programa essa avaliação é aplicada novamente, visando mensurar os avanços e resultados do programa quanto a liderança coach.

Avaliação Líder Coach – Superior

Neste indicador, você poderá analisar a forma como o grupo de líderes participantes foi avaliado por seus superiores. Essa métrica é apresentada depois da conclusão do quarto módulo do PDL Coach Vanusa Cardoso e antes da formatura (décimo primeiro mês).

Desafios Líder Coach

Sendo assim, durante o programa, gestores poderão acompanhar o comprometimento dos participantes e do grupo quanto aos desafios mensais estabelecidos. Você poderá analisar esse indicador de forma individual, dentro da comunidade, e, de forma grupal, com a porcentagem de comprometimento do time com os desafios propostos.

Perceba como cada um deles é importante para avaliar uma equipe de líderes e ter mais resultados positivos?

Portanto, participe do Programa de Desenvolvimento de Líderes Vanusa Cardoso e descubra como um bom líder pode ajudar na retenção de talentos, a dar um bom feedback e a deixar seu time ainda mais conciso.

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Saiba sobre o PDL Coach

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Jogo dos 7 erros: o que um líder não deve fazer, mas faz?

Certamente você conhece o Jogo dos 7 erros: uma tela com duas imagens parecidas e, enquanto uma é a correta, a outra possui apenas os ares da primeira. Para encontrar as imperfeições da segunda não é tão fácil quanto se imagina. É preciso ter concentração, focar nos detalhes e manter a cabeça aberta, pois qualquer elemento – a mais ou a menos -, assim como o tempo de análise, são decisivos. Com um líder não é diferente.

Talvez você não perceba, mas liderar exige técnicas muito semelhantes às desse jogo.

Um líder de sucesso deve estar atento às imprecisões de suas escolhas e, para que essas imprecisões sejam identificadas diante da rotina, do estresse e de altas demandas, é importante olhar o que poucos veem.

À vista disso, é preciso pensar fora da caixa, ou melhor, fora do cenário habitual.

Existem várias formas de liderar uma equipe. Todos queremos uma receita 100% eficaz, mas enquanto não a descobrimos, organizar um tempinho na agenda para identificar o que deve ser melhorado no time é o primeiro passo para uma gestão bem-sucedida.

E como queremos facilitar seu dia a dia e ajudarmos em seu sucesso, listamos os  7 erros.

7 erros que o líder precisa evitar

1º erro – Falar uma coisa, fazer outra

Integridade, uma palavra importante para estabelecer vínculos de confiança. Agir de acordo com as próprias convicções e ser coerente com seus atos e palavras é essencial para fortalecer a equipe. O discurso motiva, mas quando ele é praticado, os colaboradores além de motivados, se sentem seguros.

Desta forma, se um líder cobra determinado comportamento e não demostra esse mesmo no dia a dia, como ele vai conquistar o respeito, a credibilidade e o apoio dos funcionários?

2º erro – Não compartilhar conhecimento

Como no Jogo dos 7 erros, imagine duas situações: na primeira você reúne seu time semanalmente, investe no conhecimento dele, em capacitações e no compartilhamento de experiências. Depois de fazer isso durante dois meses, percebe que os resultados estão cada vez melhores; seus funcionários trocam referências e querem aprender ainda mais.

Agora vamos para segunda situação: você não troca aprendizado, não investe em treinamentos e sua equipe está desmotivada. A produção estabiliza ou começa a cair, os melhores colaboradores pedem demissão. Descobriu o erro? Ensine e estimule seu grupo!

3º erro – Não explicar seus motivos

É preciso explicar o porquê das decisões que você toma, ou porque a tarefa deve ser realizada de tal modo. Quando você conversa com o grupo, contextualiza, mostra os vários lados de uma situação, ele consegue compreender seu posicionamento e, mais uma vez, se sente seguro.

4º erro – Tratar todos os funcionários da mesma forma

As pessoas são diferentes e conversar com elas da mesma maneira não é a melhor opção. Dentro da equipe o líder encontra pensamentos, preferências, emoções divergentes. É preciso identificar a melhor forma para encorajar, elogiar e criticar os colaboradores.

Ou seja, saber se comunicar e procurar entender as reações e a personalidade de cada um ajudará sua equipe a render mais.

5º erro – Não se preocupar com o desenvolvimento da equipe

Você tem dado a atenção necessária para seus funcionários? Percebeu que algum deles trabalharia melhor em outra área? Acha que, se eles fizerem um treinamento, um curso, alguma dinâmica diferente, a produtividade aumentaria? É preciso ajudá-los no desenvolvimento profissional, a alçarem voos maiores dentro da empresa.

Além disso, cobranças excessivas e prazos apertados afetam o profissional; o estresse dificulta o aprendizado, a criatividade e o foco. Será que os deadlines estão adequados? Será que eles não estão sobrecarregados? Valorizar o profissional é um acerto, um super acerto.

6º erro – Líder que não dá feedback

Os feedbacks, de reconhecimento ou aprimoramento, são importantes para que o trabalho flua conforme o desejado. Ajudar sua equipe a evoluir, a ascender profissionalmente a partir de críticas construtivas não é a tarefa mais fácil, mas é essencial que os colaboradores transformem o “erro” em aprendizado e desenvolvimento.

Desta maneira, quanto mais eles souberem se estão no caminho certo, melhor para ambos.

7º erro – Não ouvir

Ouça sua equipe, confie na visão dela. Esteja disponível para escutar sua opinião, pensar em outras alternativas e buscar novos resultados. Quando seus funcionários percebem que têm essa abertura, se sentem importantes e à vontade para contribuir com ideias. À vista disso, enquanto os escuta, reflita e procure falar no tempo certo. Talvez um processo estruturado de Coaching Group possa ajudar nessa missão. Já pensou nisso?

Agora é a sua vez Líder!

E então, depois desse jogo, quantos erros você descobriu? Esperamos que o menor número possível e, se tiver algum ponto que você precise ajustar, o faça o quanto antes para melhorar, deixar seu time motivado, feliz e produtivo.

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Fim do mistério: descubra por que 2016 é o ano da mudança

Mudar. Recomeçar. Renovar. Três verbos de ação. Palavras poderosas que têm a capacidade de transformar vidas e  possibilitar conquistas; de fazer o bom ser ainda melhor. Estar disposto a mudança é isso.

Quando desejamos a mudança e nos preparamos para que ela aconteça, a renovação se dá do melhor modo possível. Nos traz paz, autoconhecimento, autoconfiança, felicidade e completude.